Cantina Social

Quem Somos

A Cantina Social da Santa Casa da Misericórdia de Évora insere-se no Programa de Emergência Alimentar (PEA) e surgiu em 2013 de um convite do Centro Distrital da Segurança Social à SCME, motivado pela sobrelotação de outras cantinas sociais da cidade e pela necessidade de garantir refeições à totalidade da população carenciada.

Os beneficiários da cantina têm diferentes origens: procura direta dos próprios ou encaminhamento pelo Centro Distrital da Segurança Social, e por outros parceiros sociais como a APPACDM, Cáritas, Câmara Municipal entre outros.

Na sua grande maioria os utentes são beneficiários do RSI em situação de desemprego de média a longa duração, sem perspetivas de emprego imediatas e em processo de forte exclusão social.

Objetivos

  • Garantir às famílias carenciadas o acesso a refeições diárias gratuitas;
  • Apoiar indivíduos e famílias na satisfação da sua necessidade básica de alimentação;
  • Garantir o acesso a uma dieta equilibrada e ajustada às necessidades dos indivíduos;
  • Intervir nas situações de carência alimentar, evitando ou minimizando os seus efeitos;
  • Contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos e famílias.

Inscrições

Inscrições abertas todo o ano

Dirija-se à Sede da Santa Casa – Rua Mendo Estevéns, 6 7000-865 Évora
Segunda e Quarta-feira das 14h00 às 17h00
Tel. 266 748 830

Recursos Humanos

A Cantina Social não tem quadro de pessoal próprio, uma vez, que funciona com o pessoal afeto à cozinha, estando a direção técnica a cargo de um assistente social.

O ponto de recolha da Cantina Social funciona no Recolhimento Ramalho Barahona num acesso na cozinha, num sítio discreto de modo a assegurar toda a confidencialidade e descrição do processo de entrega das refeições, que são devidamente registadas numa folha de controlo e num cartão que está na posse do utente e que deve apresentar com o seu documento de identificação.

A Cantina Social procura ser uma resposta temporária, sendo este facto transmitido aos vários utentes da resposta. De dois em dois meses é feita uma avaliação da situação dos utentes e sempre que necessária em articulação com os parceiros sociais que sinalizaram a situação.